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Amanda Leite participa com a série Mínimos do Dossiê Devir-criança: o ingovernável da vida, décimo oitavo dossiê da revista Climacom, embala uma ode à alegria, a qual afirma tudo que chega, tudo de ingovernável e imprevisível da vida, arrastando os ideais da existência. Composto por escritas, imagens, ensaios, vídeos, frames, garatujas, verbetes, disseminam o que pode o contágio de um devir-criança do e no mundo, proliferando éticas que tomam o meio como princípio, num combate sem inimigos e fazendo casa com a entrega de se estar onde se está. Por outro lado, o Dossiê explora também os devires de uma criança em sua singularidade, testemunhado por muitos meios e modos. Em sua força de viver, aventura-se com seu poder de se conectar simbioticamente com o que quer seja, posto que ela mesma é inseparável de moléculas de água, do mar, da terra, dos galhos e ventos – microscópicas, orgânicas e inorgânicas partículas que entram em fluxo e se transformam. A boa notícia é que há sempre uma criança molecular em nós, que pode se comunicar com o elementar e o cósmico, com o material e o imaterial, humano e não humano, capaz de ativar a superfície de um corpo perene aos movimentos das coisas-e-seres-do-mundo. Dossiê “Devir criança – o ingovernável da vida” | ano 7, n. 18, 2020 |

GIF Mundo-Mudo - expressão artística produzida em tempos de quarentena. Ano: 2020. Revista Pausa na Rede.

A @casa-clic em parceria com os grupos Malt - memória, arte e alteridade, Transver: estudos de fronteira entre comunicação, educação e arte; Coletivo 50 graus: pesquisa e prática fotográfica e Gesto - poéticas da Criação, todos vinculados a Universidade Federal do Tocantins (UFT), publicam o resultado da Convocatória 2020 Pausa na rede - expressões artísticas em tempos de quarentena. A publicação também está disponível no site da Revista Linha Mestra (ALB/Unicamp), parceria desta iniciativa. Organização: Amanda Leite, André Demarchi, Renata Ferreira, Ricardo Malveira, Suiá Omim.

Reflexos é uma provocação no mês de agosto, um dos meses mais quentes do ano no estado do Tocantins. O espelho propõe olhar as fotografias mais de uma vez, examiná-las, estabelecer jogos entre as coisas, suspender o tempo e quiçá compartilhar a poesia. O reflexo não representa, arrisca. Quer lançar a paisagem de tons pastéis às margens de um lago. A personagem nos conduz para uma árvore. Observa os arredores. Vê o horizonte. Deseja a vastidão e o infinito. Oásis cristalino, profundo. É possível tomar o barulho dos ventos como inspiração? O ardor das queimadas como resistência? Miragens. Efeito óptico para além de um desvio de luz nos objetos. Sabor de água doce. Frescor. Dia ensolarado. No tempo de cada fotografia as coisas se transformam. Ar. Memória. Cheiro. Cada fotografia inaugura o lugar do olhar. Recorte sem final definitivo. Abertura. Leitura. Distorção. Deslocamento. Lago de palha que flutua. Azul. Ilhas de tempo. Possíveis constelações de pensamentos, intensidades e sentidos. O jogo se dá numa espécie de roubo, de contágio, de contaminações que não quer fixar o pensamento sobre algo, nem mesmo aprisionar ou ater uma ideia, mas aceita o convite visual, faz pulsar o devir. Palavras-chave: Fotografia; Cerrado Tocantinense; Performance.

A revista é resultado final do Projeto Mídia, Imagem e Cultura, aprovado no Edital de Auxílio a projetos de extensão PROEX/UFT 2019, na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Ações extensionistas promovidas pelos grupos: Coletivo 50 graus: pesquisa e prática fotográfica e CID:  Comunicação, Imagem e Diversidade Cultural. Apoio: Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Sociedade (PPGCOM/UFT).

Amanda Leite participa do Dossiê Des-cri(a)ções e educações: e(m) quase(s) com o artigo Spencer Tunick: Fotografia, Arte Contemporânea e Educação. O texto está publicado na Revista ETD da Unicamp e apresenta a produção fotográfica de Spencer Tunick, fotógrafo estadunidense. Sugere reflexões sobre Fotografia, Arte Contemporânea e Educação nas interfaces com obras de Roland Barhtes (A Câmara Clara,1984) e Jacques Rancière (O espectador emancipado, 2012). As imagens estabelecem jogos entre as coisas expostas e o olhar do espectador. A carne humana é alinhada, colocada em pose e modelada a partir de uma visão – a do fotógrafo. Estamos diante de imagens provocantes. Entre proximidades e distanciamentos feitos pelo espectador, existem oposições e equivalências. Ao tomar a fotografia como arte e como aposta educativa, estamos suscetíveis ao artificial, ao fabricado, à eventualidade, ao impreciso, ao hipotético; ao improvável. Quiçá estejamos também diante de apostas educativas mais experimentais, que se concentrem em ver e pensar a fotografia por vias mais livres e menos escolarizantes.

Discutimos el proceso de creación de la artista plástica brasileña Marli Wunder. A partir del movimiento cartográfico percibimos la intensidad de la obra y experimentamos sus múltiples dimensiones y las conexiones en redes tejidas con la vida.

Nesta oficina a artista Marli Wunder compartilha seus processos de criação da exposição Casa Planta, que aconteceu em novembro de 2018 na Casa das Árvores do Centro Cultural de Barão Geraldo, em Campinas, com curadoria de Alik Wunder, Bene Fonteles e Amanda Leite. Confira o catálogo da exposição Casa Planta.

Famoso por fotografar grandes quantidades de pessoas nuas em diferentes lugares do mundo, a marca de Tunick é usar o corpo humano para criar instalações, “esculturas vivas” e transformar paisagens conhecidas. Sua obra soma mais de 80 instalações em espaços públicos. Haja espírito coletivo! Além do registro fotográfico, Tunick trabalha com a produção de vídeos. Por ser este tipo de captura bastante inusitado, o fotógrafo já foi preso algumas vezes. Para Tunick, não importam as características físicas dos corpos que “posam” para suas lentes mas, sim, o volume, a aglomeração de gente que modifica a paisagem. Confira a matéria publicada na Revista Fhox.

“É dia de feira, quarta-feira, sexta-feira, é dia de feira”. Quem nunca foi em uma feira para comprar aquele tempero especial para o prato do almoço? Ou ainda, para apreciar um mocotó ou sarrabulho com farinha d’água? No Mercado Central de São Luís (MA), além dessas opções, muita gente vai em busca de produtos peculiares. É possível encontrar uma grande variedade de cheiros e sabores em frutas, remédios e cachaças naturais do estado, como também galinhas, porcos, passarinhos e outros animais vivos. Além dos alimentos há brinquedos, produtos artesanais e domésticos como panelas, bancos, colheres de pau etc.. O Mercado Central (para os maranhenses) é lugar de respeito ainda que sofra com a degradação do tempo e o descaso do poder público. Em meio aos produtos, o lugar também se faz de histórias, de lendas, culturas que foram criadas e contadas ali, ao longo de seus 155 anos de existência. Na tentativa de produzir fragmentos imagéticos sobre o Mercado Central de São Luís que explorem a fotografia também como lugar de narrativa e memória, fazemos uma espécie de passeio flaneur para fazer um ensaio fotográfico. Parceria com Marcus Elícius. Ensaio Publicado na seção Artes da Revista ClimaCom,

A série Fotográfica Lago de Amanda Leite, acaba de ser publicada na seção Artes da Revista RUA (Unicamp). Confira!

Neste breve texto a pesquisadora Amanda Leite apresenta resultados da Residência Artística: Cartografias inventivas e o devir-planta como um desdobramento da pesquisa de Pós-Doutorado realizada no Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sob supervisão de Wenceslao M. de Oliveira Júnior. Temos na residência artística possibilidades de alterar sentidos e pensamentos. Uma oportunidade de também fomentar criações e projetos que encurtem a nossa distância geográfica e nos aproximem do fazer artístico a partir da obra fotográfica de Marli Wunder. Há também uma vídeoarte que exibe trechos da vivência disponível aqui, confira! 

Esta escrita estuda a produção de cartões postais a partir de um modo  intensivo  de encontro com a cidade de Palmas, capital do Tocantins. Acontece um desvio, na contramão de cartões-postais exuberantes e espetaculares, as capturas revelam um conjunto de fotografias às avessas, um anti-postal, ou mais próximo dos modos de vida que avistamos no cotidiano da cidade. Exercitamos um modo de habitar, praticar e (re)ver Palmas, uma cidade planejada, projetada para o futuro e cheia de fissuras no presente. As capturas são também modos de ver e deslocar a paisagem contemporânea a partir de criações artísticas e experimentais e pensar as possibilidades de pesquisa nas cidades.

Amanda Leite assina o texto que abre o livro PESQUISA EM COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE DA DIVERSIDADE DAS NARRATIVAS À DIVERSIDADE DOS PROCESSOS. A autora reflete sobre como a participação de mulheres no mundo da fotografia forjou um movimento importante em tempos machistas e sexistas que desrespeitam o corpo feminino ou pouco reconhecem o engajamento de grandes fotógrafas no trabalho com imagens. A autora mostra que as mulheres da atualidade avançaram sobre muitas conquistas sociais, culturais, políticas, econômicas e tecnológicas. Mas também fotográficas. Assim, o texto conduz o leitor para movimentos que colocam as mulheres e a força feminina em evidência na produção imagética.

Esta série se inspira em: O conto da ilha desconhecida, do escritor português José Saramago. Uma espécie de fábula onde o escritor não nomeia as personagens, mas cria protótipos que conhecemos desde as narrativas infantis (o rei, a mulher da limpeza, os súditos do castelo, as pessoas do povoado, o capitão, os marinheiros e um homem que quer um barco). O reino é marcado por diferenças hierárquicas e sociais, descritos nas profissões das personagens. As passagens nos evocam a pensar sobre nós e nossa própria existência.

Tomos somos voyeurs! Sim, isto é um fato. Todos os dias vasculhamos a internet e as redes sociais em busca de algo. As fotografias (e os vídeos) revelam dimensões estéticas e trágicas do cotidiano e nos tentam a um voyeurismo excitante em torno de algo que nem sempre conseguimos identificar o que é. Nas telas-tabuleiros instalam-se imagens e fragmentos de ação. É assim que Amanda Leite apresenta para a Revista Fhox de Fotografia, o trabalho fotográfico de Kohei Yoshiyuki.

As pesquisadoras Kamila Cunha e Amanda Leite discorrem sobre a pesquisa realizada em torno da formação em Pedagogia e a temática da identidade racial. Tendo como foco a literatura infantil para a construção desta identidade, a pesquisa busca: refletir sobre a importância da literatura afro-brasileira; perceber como a literatura afro-brasileira pode influenciar o processo construção da identidade racial; pensar sobre a importância de se trabalhar a literatura afro-brasileira nas escolas brasileiras. Apresentando dados importantes para o saber docente, a pesquisa traz elementos históricos e legislativos sobre a temática, resultando em uma relevante fonte de dados para compreensão da educação racial e para a formação docente.

Um texto sobre a ocupação da praça como lugar de aula, de invento e de educação. Amanda Leite escreve para a Revista Rua (UNICAMP) e questiona: quando a aula acontece na praça o que ela pode provocar? O texto procura pensar sobre a importância das Pedagogias Culturais a partir de aulas realizadas na Praça dos Girassóis, na cidade Palmas/TO, entre monumentos e símbolos arquitetônicos da paisagem urbana. Tal exercício de pensamento só é possível por entender que as Pedagogias Culturais acontecem também fora das salas de aula acadêmicas e que os espaços de ensino podem surgir em diferentes lugares, como é o caso da ocupação da praça como cenário de aulas de Didática para estudantes de Pedagogia da Universidade Federal do Tocantins. Ocupamos a praça como lócus de investigação. Tomamos a cidade, suas narrativas para observar aprendizagens que se entrelaçam à cultura, à vida e ao próprio cotidiano da cidade, daí que quando mediadas pela Pedagogia podem construir conhecimento. Um movimento decorrente dos Estudos Culturais.

Na matéria que escrevi para a Revista Fhox, comento sobre o trabalho de dois fotógrafos brilhantes, ícones do século XX. A fotografia é uma espécie de citação do mundo, um recorte, um enquadramento duplicado, descontextualizado. Enquanto citação, a fotografia abre passagens para certezas menos estáveis que, desestabilizadas, transformam o regime representativo em outra coisa. Confira!

Na era da pós-verdade, para lermos fotografias implica em considerarmos o debate que existe sobre elas, desconfiando de evidências e certezas acomodadas. Amanda Leite escreve para a Revista Fhox e conta detalhes sobre a famosa foto de Charles C. Ebbets - Almoço no topo de um arranha-céu, imagem que até hoje causa espanto e grande impacto.

As pesquisadoras Renata Ferreira e Amanda Leite escrevem para a Revista Transnacionales (México). No artigo pensam como a performance modifica o conhecimento, não é simplesmente um meio de comunicar algo, mas de marcar algo. Interpretar expressões para criar um evento performático e gerar uma experiência, uma situação de aprendizagem torna-se foco/ objetivo da investigação. Esta reflexão é um desdobramento dos resultados de duas pesquisas de doutorado realizadas em Educação na Universidade Federal de Santa Catarina. Aqui jogamos com a performance fotográfica da personagem Dona Passa para problematizar o gesto. Lampejos de pensamentos fazem com que a fotonarrativa revele o corpo na/da história. Ainda que a captura se dê pelo olho, pelo dedo e pelo botão da câmera, a imagem passa por todo o corpo, atravessa e inunda o gesto da fotógrafa e da atriz.

Você conhece a enigmática fotografia Girl in Italy, de Ruth Orkin? Escrevi uma matéria para a Revista Fhox para partilhar um pouco desta história. Confira!

Diariamente somos submetidos a enxurradas de fotografias. Redes sociais e aplicativos permitem que compartilhemos imagens sobre a vida e seus os acontecimentos, mas o que elas comunicam? O texto explora a questão do Narcisismo, o fetichismo visual contemporâneo e as possibilidades de tomar a fotografia como um dispositivo aberto ao ver e ao pensar. Ao produzir visualidades (fotógrafos amadores e profissionais) podem transitar entre ordem e caos, temor e vontade, mistério e imaginação na tentativa de desterritorializar o olhar, deslocar o sujeito e romper com um comportamento domesticado diante da imagem. A fotografia pode desassossegar o olhar e nos convidar a perceber as imagens que nos cercam de outros modos. Confira o texto na íntegra na Revista Arteriais | v.4 | n.6 | 2018

Revista Observatório (Jul-Set - 2018)

A artista e pesquisadora Amanda Leite tem a alegria de assinar a capa da Revista Observatório de Jul-Set 2018. Nesta edição dois dossiês especiais! Confira e compartilhe! A revista está linda e interessante!

Confira a mais uma publicação da fotógrafa Amanda Leite para o blog da Revista Fhox. Desta vez apresentando as excêntricas imagens da grande fotógrafa americana Diane Arbus. “O que mais gosto de fazer é ir a lugares onde nunca estive” (DIANE ARBUS)

No mês de maio, a fotógrafa e pesquisadora Amanda Leite escreveu para o blog da Revista Fhox sobre o trabalho de uma fotógrafa pioneira na abordagem sobre fotografia e ficção, Julia Margareth Cameron. Leia a matéria na íntegra: aqui.

Amanda Leite assina a imagem de capa da Revista Observatório, edição de maio de 2018. A revista apresenta: Dossiê 1: Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação aplicadas a Educação e Dossiê 2: Jornalismo em Pauta: Permanências e Impermanências. 

Os pesquisadores do Grupo Transver (UFT) participam da Seção Visualidades da Revista Observatório de Abril de 2018. Olhar, pensar e sentir a cidade sempre foi importante e na atualidade torna-se uma necessidade. O presente estudo busca promover uma breve discussão sobre prática artística como estratégia para perceber o espaço urbano da cidade de Palmas como lugar de intervenção e pesquisa. A percepção de transparências são os resultados da performance-instalação intitulada “Na rotatória tem encruzilhada”, organizada pelo grupo de pesquisa Transver.

Amanda Leite escreve para a Revista Fhox sobre as espantosas fotografias de ruínas dos fotógrafos franceses Romain Weffre e Yves Marchand. Confira! 

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite propõe um diálogo sobre Fotografias premiadas que se consagraram na história da humanidade por capturar fatos incríveis de uma determinada época. Nomes como: Herald Tribune, Ruth Orkin, Robert Doisneau, Kevin Carter e outros exibiram fotografias que durante a espécie de narrativa documental produzindo no mundo um efeito de verdade. Fotografias que ao serem revistadas anunciam outras narrativas, novas miradas, leituras, escrita, cultivo de pensamentos.

Outra publicação na Revista Fox! A fotógrafa e pesquisadora Amanda Leite comenta sobre a obra instigante do fotógrafo espanhol, Chema Madoz, um dos mais importantes expositores da fotografia atual de seu país, com projeção internacional. Confira aqui!

Quando a aula de Didática acontece na praça, o que ela pode provocar? Neste artigo a pesquisadora Amanda Leite procura pensar sobre a importância das Pedagogias Culturais a partir de aulas realizadas na Praça dos Girassóis, entre monumentos e símbolos arquitetônicos da paisagem urbana da cidade Palmas/TO. Tal exercício de pensamento só é possível por entender que as Pedagogias Culturais acontecem também fora das salas de aulas escolares e acadêmicas, e que os espaços de ensino e de aprendizagem podem surgir em diferentes lugares, como é o caso da ocupação da praça como cenário de aulas para estudantes de Pedagogia, da Universidade Federal do Tocantins (UFT).

Com alegria divulgamos o lançamento das duas coletâneas com textos de convidados e convidadas do 20º Congresso de Leitura do Brasil realizado em julho de 2016: Leitores e leituras: explorando as dobras do (impossível) e Nas dobras do (im)possível: ensaios literários e imagéticos (Editora Leitura Crítica) Os dois exemplares estão disponíveis para venda na livraria da ALB (www.alb.org). A artista Amanda Leite participa com um capítulo intitulado: Fotografia contemporânea e processo criativo (p. 105-120).

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite apresenta sua série fotográfica "Habita em mim" e analisa neste breve texto sobre processo criativo e fotografia contemporânea.

No texto publicado na Revista Fhox a fotógrafa e pesquisadora Amanda Leite apresenta o inconfundível trabalho do fotógrafo norueguês Rune Guneriessen. Um artista que mistura esculta, instalação artística e fotografia. Confira.

A fotógrafa e pesquisadora Amanda Leite participa da Revista Leitura, Teoria e Prática, vol. 35, n. 69 de 2017.Neste texto elege-se a fotografia como elemento ficcional para aproximá-la da Educação. O movimento aqui descrito procura pensar a produção de visualidades (que se dá dentro e fora das instituições de ensino), na tentativa de reconhecer o potencial emancipatório pedagógico da imagem – neste caso, a fotografia. Para tanto, expõe-se o interesse sobre as interfaces entre Ficção e Educação, atenta-se ao que acontece no espaço da fronteira, do “entre”, onde a fotografia é capaz de promover a e-ducação do olhar. Este exercício (descentralizado) articula o ver e o pensar. Entende-se que a emancipação do sujeito e a transformação do presente pode se dar na/pela ficção.

A pesquisadora Amanda Leite comenta neste pequeno artigo sobre o trabalho de um dos grandes nomes da história da fotografia, George Brassai.

As pesquisadoras Amanda Leite e Renata Ferreira produzem um ensaio para a Revista Climacom (ANO 04 - N08) - Intitulada: "Cartas e Cataclismas", (ISSN 2359-4705).  A escrita estuda a produção de cartões postais a partir de um modo  intensivo  de encontro com a cidade de Palmas, capital do Tocantins. Acontece um desvio, na contramão de cartões-postais exuberantes e espetaculares, as capturas revelam um conjunto de fotografias às avessas, um anti-postal, ou mais próximo dos modos de vida que avistamos no cotidiano da cidade. Exercitamos um modo de habitar, praticar e (re)ver Palmas, uma cidade planejada, projetada para o futuro e cheia de fissuras no presente. As capturas são também modos de ver e deslocar a paisagem contemporânea a partir de criações artísticas e experimentais e pensar as possibilidades de pesquisa nas cidades.

Se pretendíamos seguir uma narrativa lógica e sequencial, na passagem de um quadro a outro somos surpreendidos pelo novo, pela fissura no espaço atemporal.

A fotógrafa e professora Amanda Leite fala de uma incrível fotografia de Vivian Maier e de seu enigmático legado fotográfico.

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite participa da Revista Linha Mestra n. 31, de jan-abr de 2017, com o artigo Desmontagem: Fotografia e processo ficcional.

Dossiê Biografema, Processo Ficcional e Educação (Revista Linha Mestra)

Amanda Mauricio Pereira Leite, Renata Ferreira da Silva, Marcus Novaes e Maria dos Remédios de Brito assinam a Revista Linha Mestra Ano XI. No. 31 (jan.abr.2017). Aqui, convidamos o leitor/leitora a entrar nesse campo platô e fazer da leitura uma aventura de criação; e se entrar na chuva com guarda-chuvas protetores, deve saber que eles podem a qualquer momento ser quebrados e a proteção ser desfeita, mas nem por isso a aventura pode acabar…vamos entrar?

Fotografias Infames (Livro Focar)

A pesquisadora e artista Amanda Leite assina o texto Fotografias Infames  (p. 229) que compõe o livro:

Formação, Ciência e Arte - Autobiografia, arte e ciência na docência

Dossiê Corpo e Educação (Revista Alegrar)

A pesquisadora e artista Amanda Leite assina a organização deste dossiê temático junto com Renata Ferreira.

Dossiê Imagem e Educação (Revista Quaestio - estudos em Educação)

A pesquisadora e artista Amanda Leite assina a apresentação do dossiê Imagem e Educação junto com Renata Ferreira e também publica o artigo intitulado: Fotografia: estímulos ao pensar

Fotografia e perspectivismo (Livro Oftalmologias Literárias Latino Ambricanas)

Manipularte (Revista ExperimentArt)

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite publicou a série Manipularte na primeira edição da Revista ExperimentArt, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Amanda Leite publicou o artigo: Fotografia, dobra e Educação na Revista Leitura: Teoria e Prática

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite publicou na Revista Ícone de 2014 o artigo Pelo buraco da fechadura: o voyeurismo, a fotografia e a ruína

Amanda Leite, pesquisadora e fotógrafa, publica na Revista Domínios da Imagem o texto: La petit mort: o deleite do click, em 2014.

Revista Leitura: Teoria e Prática

Amanda Leite publicou o texto Pelo buraco da fechadura: o voyeurismo, a fotografia e a ruína em 2013, na Revista Leitura: Teoria e Prática.

Parada em Movimento (Livro Parafernálias: Diferença, Artes Educação)

A pesquisadora e fotógrafa Amanda Leite participa do livro Parafernálias: Diferença, Artes, Educação, com o ensaio fotográfico: Parada em Movimento (p. 133).

Lendo imagens do diverso (Revista Artemis)

O texto Lendo imagens do diverso c de autoria de Amanda leite, compõe a edição de 2012, da Revista Artemis.

Neste texto a pesquisadora Amanda Leite abre diálogo sobre a infância das geração X, Y e z. A imagem idealizada de uma infância “saudável” e “feliz” hoje se prende a uma espécie de saudosismo da infância vivida nas ruas, pendurada nos galhos das árvores, correndo nas paisagens interioranas de nosso país. Representações de outras geografias, outras gerações e outras temporalidades que parecem escapar... Imagens pueris. Ao recordar cenas que marcaram a infância das gerações X e Y e ao compará-las com as da geração Z, por exemplo, pais, mães e professores/as entram em conflito. Por isso, as questões que me movem aqui são: em que medida nossas memórias tecem uma noção de infância universal ou projetam uma infância a partir de um ideal? Por que banalizamos a infância atual em detrimento de uma infância que talvez não caiba nos tempos que correm? Não seria mais interessante trabalhar o espaço das fronteiras para promover diferentes arranjos e aprendizagens? Por que a noção de infância “saudável” parece estar ligada apenas à conexão com a natureza e nunca com a mídias tecnológicas?

TESE DE DOUTORADO - FOTOGRAFIA PARA VER E PENSAR

Tese de Doutorado intitulada: Fotografia para ver e pensar apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, linha de pesquisa: Educação e Comunicação.

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